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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Parem o enterro!


Parem o velório!
Lucas 7 – 11 – Jesus e a viúva de Naim
Viúva. Na maioria das situações, as viúvas eram as pessoas mais pobres da população de Israel e até do mundo daquela época. Não havia as mesmas facilidades entre homens e mulheres e quando os esposos morriam, era comum estas mulheres terem seus bens delapidados para quitar as divídas do falecido. Então, esta viúva já não tinha nada. 
Suas esperanças estavam depositada em seu único filho. E seu filho morreu. Agora ele segue para enterrar seu filho, era uma situação terrível. Um espetáculo deprimente. Seguindo pelo caminho ia ela, o povo que assistia a tudo e o corpo de seu filho. Para todos era apenas mais um velório. Para ela era o fim de tudo.
Jesus vinha na direção contrária com seus discípulos e com a multidão que sempre o seguia. Os choros e a lamentação daquela mulher incomodou o Mestre. Aquela poderia ser a única oportunidade para aquela mulher, mas era tarde.
Seu filho estava morto. Também poderia ser esta a última vez que Jesus passava por ali.
Nada disto importava mais. Era tarde!
O enterro poderia continuar porque o encontro que estava para acontecer era tardio. O menino estava morto. Mais uma vez Jesus chegou tarde.
Jesus chegou tarde para Lázaro – e neste caso, chegou tarde de propósito. Mais havai em seu coração um projeto de vida. Marta e Maria choravam triste pelo fim da vida de seu irmão. Decepcionadas ao saber que Cristo Jesus não voltou à Betânia quando soube que Lázaro estava doente. Pelo contrário, seguiu adiante, aparentemente não se importando com o estado débil da saúde do seu amigo. Mas Jesus manteve firme em seu propósito. Era para Ele mais uma situação para a glorificação do nome de Seu Pai.
Lázaro ressuscitou!
Existem setores mortos em sua vida, coisas que você diz: Acabou. Você pode pensar que é o fim. Pode até ter certeza, mas Jesus encontrou você?
O que estava morto tornou-se vida.
Voltemos à viúva de Naim. Talvez o que mantinha viva era a existência de seu filho. Ela depositava nele suas esperanças. Afinal o normal, é os pais serem levados pelos filhos ao cemitério e não o contrário. Só que agora a sua esperana esvaiu-se.
Aquela viúva vai levando seu filho para ser enterrado e pelo caminho vão ficando sus esperanças mortas também. Era o fim de seus sonhos, o arrebatar de suas alegrias.
Só que no mesmo caminho de dor, na direção contrária vinha aquela que dizia de si mesmo “Eu sou a ressurreição e a vida”. No outro lado do caminho vinha Jesus.
Jesus ficou triste com a morte do menino. Então Jesus tocou o esquife e o menino reviveu!
Jesus esta disposto a tocar nossos caixões. Interromper os velórios todos. Quando encontramos Jesus em nosso momento de luto, de maior perda, Ele ressuscita em nós a esperança. Os nossos mortos se colocam de pé, porque o encontro com Jesus gera vida.
Jesus muda os seus sonhos – Não é a última tentativa. Ele muda a situação quando parece que é o fim.
Ore e clame porque aonde o Senhor está não pode haver morte.
Quando a filha de Jairo morreu, Jesus disse a ele: “ creia somente”. Uma outra multidão seguiu Jesus até a casa de Jairo. E na casa de Jairo havia um a outra multidão. As pessoas estavam rodeando a Jairo, mas não estavam ajudando. Afinal não criam no impossível. Quando Jesus chegou à casa de Jairo ele dispensou os presentes e chamou apenas os pais da menina e os amigos mais íntimos para ficarem com a menina morta, que o Senhor alegava dormir. O povo que a tudo assistia, zombaram de Jesus, mas é que eles não sabiam que Jesus era de fato A Vida.
E porque o Senhor chamou apenas os íntimos? Porque os íntimos do Senhor possuem a fé necessária para que haja o milagre.
Lázaro ressuscitou e o nome de Jesus foi glorificado. A filha de Jairo ressuscitou e agora o filho da viúva de Naim também ressuscitou, para a glória do nome do Senhor!
Quando Jesus chega, chega a vida. Aquele encontro mudou aquelas vidas. A mãe que via sua vida morta junto com o filho, agora teve seus sonhos ressuscitado ao receber seu filho vivo.
Jesus  ainda para os velórios hoje, mas você só precisa aprender a esperar.  
Obreiro Carlos Alexandre

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