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terça-feira, 10 de abril de 2012

Amar ao Próximo

Amar ao Próximo
Leitura Bíblica: Mateus 25 - 37 ao 43 Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
38 Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos?
39 Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te?
40 E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes.
41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai- vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos;
42 porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43 era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes.

Sabe aquelas situações que você acredita que tem a resposta certa? Pois é, a ilustração a seguir, trata de uma pessoa, um antropólogo, que acreditando que conhecia o ser humano, tenta fazer um teste com crianças de uma aldeia pobre na África. Meu entendimento é de que ele tinha certeza da resposta, acostumado que estava a viver em uma Sociedade capitalista, onde todos lutam para defender apenas seu quinhão, mas esta experiência por certo mudou sua percepção de vida e, se você estiver ligado em Deus, vai ter uma grande experiência hoje. E vai acabar fazendo perguntas sobre seu relacionamento com as pessoas que te cerca.
Eis a reflexão:
Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.

Então, ele chamou as crianças e combinou a brincadeira, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.

As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.

Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.
De volta a mensagem: Na verdade ele foi apresentado ao UBUNTU, que é uma forma de pensamento que prioriza todos e não apenas alguns. Diferente de nós, que investimos nos nossos próprios méritos, estas crianças conheciam o verdadeiro significado do amor ao próximo, que consiste em fazer algo para que este tenha os mesmos direitos que nós. Para que possamos entender bem, é uma espécie de humanização ou humanidade para todos. Uma ideologia que lida com o buscar o bem ao semelhante mesmo distante. Claro que muitos vão querer afirmar que isto é na verdade uma forma de religião e que alguns budistas e até africanos utiliza como tal. Mas se deixarmos de observar este exemplo deixaremos também de entender a lógica de amor do Senhor Jesus. Na verdade, muitos de nós, ditos cristãos deixamos de amar o próximo e de atendê-los em suas necessidades simplesmente por acreditar que religião A ou B usa do assistencialismo para chegar a Deus.
Nós devemos usar do assistencialismo como dizem alguns irmãos, para chegarmos aos corações de nossos semelhantes, para praticarmos o verdadeiro amor de Cristo que consiste em cada um de nós levarmos a carga uns dos outros. Chega de nos desculparmos com farrapos de argumentos antibíblicos e dizermos, como já vi alguns, que igreja não à Departamento de Serviço Social. Detalhe: Em nosso país nem mesmo os assistentes sociais fazer Serviço Social, hoje, a maioria deles de declaram apenas facilitadores da comunidade, alguém que os direcionam para algum tipo de atendimento governamental, são seres extremamente técnicos, desprovidos em sua maioria, de amor ao próximo, de compaixão.
Se nós, Igreja do Senhor, não estendermos a mão aos necessitados, eles perecerão dentro desta Filosofia estúpida de que só os mais fortes sobreviverão. Não existe nada mais incrédulo, mais estúpido e mais anticristão do que abandonar a própria sorte aqueles que um dia o Senhor cobrará de nós uma posição. Sim, seremos cobrados pelos que deixamos cair pela beira do caminho, sem amor. Jesus disse que quando os assistimos em suas necessidades, é como se na verdade o estivéssemos assistindo.
Pense nisto!

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