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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Amar a Deus

Amar a Deus
Na ordem correta da vida, devemos ter amor por nós mesmos. Todas as nossas outras relações dependem de como nos vemos e nos entendemos. Uma pessoa com baixa estima não consegue manter relacionamentos sadios simplesmente por não estar bem consigo mesma. Assim para estarmos bem com os outros, precisamos estar bem conosco mesmo enquanto indivíduo. Só assim podemos seguir criando outros laços.
Vale lembrar que devemos ter laços de não dependência, pois estes podem torna doentios, como as relações onde há excesso de ciúmes e falta de segurança. O amor deve sempre ser sadio e não controlador.
Na vida temos que seguir padrões e nos relacionamentos não é diferente. Devemos seguir uma lista de importância. Assim, primeiro nos amamos, depois amamos a Deus, depois amamos nosso cônjuge, depois nossos filhos, depois destes amamos aos familiares e amigos, agora quanto a se relacionar, devemos seguir um padrão parecido. Deus, cônjuge, filhos, parentes e Deus. Pode parecer confuso para alguns, mas se seguimos um padrão em importância de relacionamentos, encontramos o equilíbrio necessário para termos paz e harmonia e vivermos melhor.
Seguindo este padrão, primeiro nos respeitamos e nos amamos, cuidamos de nós mesmo, Deus nos quer sadios, então é nossa responsabilidade zelarmos por nós mesmos.
Próximo passo: Nossa primeira relação com Deus deve ser devocional. Uma amizade que adquirimos com a convivência, depois vem as outras relações humanas. Nosso relacionamento conjugal, nossa convivência com os filhos, nosso relacionamento de trabalho, nosso Ministério pessoal.
Se fizermos algo diferente, aos poucos desgastamos nossa vida em todos os aspectos e quem vai sofrer as primeiras consequências é a própria pessoa.
Quando deixamos de nos relacionar com uma pessoa de nosso círculo familiar, o desgaste atinge todos os outros relacionamentos e aos poucos estamos perdidos em dores e sofrimentos desnecessários.
As pessoas, sejam cristãs ou não, não percebem que cuidar para que as posições não se invertam é uma luta diária e demanda mais que tempo. É necessário boa vontade.
Enquanto cristãos, nossa primeira relação deve ser com Deus em uma atitude devocional e não ministerial, como pensam alguns.
Primeiro cuidamos de nossas vidas com Deus.
Depois cuidamos de nossa vida particular, trabalho, relacionamento familiar, estudo e mais.
Só depois podemos fazer a obra, exercer nosso ministério.
Quando nossa vida esta bem cuidada, temos forças de fazer o que é necessário para o crescimento da Obra do Senhor.
Quando entendemos a ordem das coisas, agimos com sabedoria, com racionalidade. Ser racional no culto, como dia a Palavra, é usar da inteligência. Quando usamos de inteligência para com a Obra de Deus, mesmo que fizermos pouco, este pouco dará resultado.
E para Deus sempre vai ser melhor a qualidade que a quantidade.
Esforçar-nos e ter bom animo é a nossa parte, a parte do Senhor é estar conosco. Mas como reconhecemos a presença de Deus em nossa caminhada? Não é pelos resultados. É pela comunhão que adquirimos com Ele em nossa relação devocional. Daí a importância de focarmos nela antes de mais nada.

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