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domingo, 14 de setembro de 2014

A Bíblia, O Bem e o Mal


Volto a falar sobre a questão do mal... Esse é o ponto de vista natural; mas estou falando do ponto de vista espiritual. Vemos a todo o momento acontecer coisas que nos leva a nítida impressão de que o mal é triunfante e reina soberano sobre o bem. 
Asafe inicialmente tinha essa visão; ele se sentiu perturbado quando percebeu que os ímpios prosperavam em detrimento aos que viviam segundo os preceitos Divinos; mas depois ele entendeu que havia duas realidades, a visível e a não visível. A mente humana foi dimensionada ao limite das coisas de ordem materiais, de modo que a compreensão das coisas espirituais fica a mercê da revelação Divina. 
Quando você discorre sobre assuntos da ordem espiritual, e com clareza entende os pontos discorridos, significa que teve uma revelação de Deus. A bíblia diz que o homem no plano natural não pode entender as coisas de Deus. Quando discorremos sobre as coisas materiais, usamos a inteligência, mas quando discorremos sobre as espirituais a inteligência humana não funciona. Foi o que disse Jesus em Mt 11;25, graças te dou Senhor dos céus e da terra, que ocultastes essas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos.
O bem e o mal erigem de fontes distintas; de Deus procede todo as coisas boas que se tem conhecimento, ele é a fonte de todo o bem;
Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como sombras inconstantes ... (Tiago 1:17).
Do reino das trevas vem toda obra maléfica, e no diabo se concentra toda a força do mal, e essas forças são materializadas nas pessoas que se disponibilizam a ele. De modo semelhante são as manifestações do bem; as pessoas que praticam o bem são extensões da mão de Deus, não importa se consciente ou inconsciente, se crente ou incrédulo. Os males que abateram crentes em todas as épocas, vieram segundo a permissão Divina; e na maioria das vezes o crente podia fazer escolha, mas optava por morrer. Esses crentes que se entregavam a morte não estavam movidos pela razão; razoável seria viver, não morrer. A razão não pode vislumbrar as coisas de Deus , mas eles estavam muito acima da razão humana, por revelação de Deus eles viam o invisível, o que parecia loucura para os que estavam fora dessa revelação. Quando Paulo falava aos judeus e gregos sobre as coisas de Deus, era tachado como louco, por isso ele disse que o evangelho é loucura para os que perecem.
No plano espiritual as coisas são inversas as do plano material, no plano material vemos o mal triunfante, mas no plano espiritual a realidade é outra; é como profetizou Malaquias; e outra vez vereis a diferença entre o que seve a Deus , o que não o serve.

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